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Mostra fotográfica "O Carnaval da Ilha Terceira – Um Festival de Teatro Popular" de Joi Cletison



Quando: até 30 de março
Onde: Espaço Cultural do NEA – Núcleo de Estudos Açorianos, UFSC
Quanto: Gratuito

O Espaço Cultural do Núcleo de Estudos Açorianos (NEA) recebe a mostra fotográfica "O Carnaval da Ilha Terceira – Um Festival de Teatro Popular", que retrata a festa popular na Ilha portuguesa de onde veio grande contingente de imigrantes para colonização do Brasil meridional. Visitação é gratuita de 8 de fevereiro a 30 de março, de segunda à sexta-feira das 9h às 12h e das 14h às 17h.

A mostra fotográfica é comemorativa os 270 anos do povoamento açoriano em Santa Catarina que celebramos no ano 2018. Foi um grande projeto da Coroa Portuguesa de transferência em massa de gente do arquipélago dos Açores para ocupar o Brasil Meridional, os primeiros imigrantes chegaram a Ilha de Santa Catarina, vila de Nossa Senhora Desterro em 06 de janeiro der 1748, após terem realizado uma viagem de quase três meses embarcados.

Esta exposição é o resultado de uma maratona de fotográfica chamada “Gestos e Gente no Carnaval Terceirense” que aconteceu no carnaval dos Açores e foi organizado pela Presidência do Governo Regional dos Açores através da Direcção Regional das Comunidades. A proposta era fotografar o carnaval da Ilha Terceira nos Açores, que é uma coisa atípica. Convidaram para participar deste projeto fotógrafos do Brasil, Canadá e EUA onde encontramos imigração açoriana muito forte. Do Brasil foram fotógrafos do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul e o terceir o foi Joi Cletison, trabalhador da UFSC, representando Santa Catarina.

A proposta foi fotografar durante os quatro dias de carnaval os “Bailinhos” que acontecem somente na Ilha Terceira nos Açores. Na Ilha Terceira temos duas cidades Angra do Heroísmo e Praia da Victoria.

O que são os bailinhos? Cada freguesia (bairro) organiza o seu próprio grupo que compõe uma música (letra e arranjos), montam uma coreografia, criam um figurino próprio e depois ensaiam. Nas noites de carnaval se apresentam em sua localidade e depois percorrem as diversas comunidades da Ilha fazendo apresentações.

Cada freguesia (bairro) organiza o seu próprio grupo que compõe uma música (letra e arranjos), montam uma coreografia, criam um figurino próprio e depois ensaiam. Nas noites de carnaval se apresentam em sua localidade e depois percorrem as diversas comunidades da Ilha fazendo apresentações.

O fotógrafo Joi Cletison viveu intensamente esta experiência nos quatro dias de carnaval de 2006, fotografando tarde, noite e nas madrugadas de sábado a terça feira de carnaval, tem mais de 900 imagens deste grande festival. Para Joi “é impressionante em todos os aspectos […] funciona perfeitamente sem que ninguém seja responsável pela organização sai um Grupo e entra outro, o público é fiel permanece ali o tempo todo mantendo os teatros lotados. Cada grupo cuida do tema, letra, música, figurino, transporte e recursos financeiros para montagem. A comunidade oferece apenas o espaço para apresentação e um lanche depois da apresentação. Cada grupo chega a fazer 8 apresentações durante a noite em locais diferentes. Usam como tema os acontecimentos corriqueiros do dia a dia como a política e outros ”.

A apresentação da exposição é do escritor e poeta açoriano Álamo de Oliveira, compositor de diversas marchas para este carnaval e também responsável por várias montagens teatrais e diversos bailinhos de carnaval.

Promoção da exposição:
Universidade Federal de Santa Catarina – SECARTE
Governo Regional dos Açores – DRC
Realização: Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC
Mostra fotográfica "O Carnaval da Ilha Terceira – Um Festival de Teatro Popular" de Joi Cletison


Categorias: Março 2018
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