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6º Bazar Vegano Floripa terá mais de 60 expositores e atividades gratuitas



Quando: 28 Abril 2018, sábado, das 12h12 às 21h21
Onde: SAL (Sociedade Amigos da Lagoa)
Endereço: Rua Henrique Veras do Nascimento, 350 - Lagoa da Conceição
Quanto: Gratuito
Evento no FB: www.facebook.com/events/843204105852170

A sexta edição do Bazar Vegano Floripa será realizada no sábado, dia 28 de abril, no salão coberto do centro comunitário da SAL (Sociedade Amigos da Lagoa), próximo ao centrinho da Lagoa da Conceição, em Florianópolis. O evento é aberto ao público com entrada franca!

Esta edição mantém toda a sua pluralidade característica, numa programação abarrotada de atividades voluntarias do inicio ao fim do dia, com adoção responsável, oficinas gratuitas, rodas de bate papo e música autoral independente, reunindo gente de muitos cantos. É o maior evento autônomo e colaborativo de Santa Catarina, e tudo com entrada franca!

Serão mais de 60 expositoras sem patrão, trazendo seus trabalhos artesanais autônomos, por uma economia solidária na luta contra a industrialização e sem nada de origem animal. Muitos são os aprendizados pela frente. De forma bem minuciosa, a organização sempre dialoga com todas pessoas interessadas sobre os objetivos emancipatórios aos quais o evento existe, levantando a importância de promover produtos acessíveis e na co-responsablidade em não gerar lixo visível e invisível. Vai ter Feijoada Vegetariana a 10 reais, água gratuita, e um simples sistema onde as pessoas lavam os seus próprios pratos!

As belíssimas artes do evento foram feitas por uma quilombola, Florencia Lopes de Souza, do Quilombo Invernada dos Negros, de Campos Novos-SC. Florência é estudante do Centro de Educação para Adultos.

OFICINAS & SOM AUTORAL INDEPENDENTE (ENTRADA FRANCA)

12h12 COMIDA VEGETARIANA BOA, SIMPLES E BARATA! - Oficina de abertura
UMA OFICINA GRATUITA COM DICAS PRA QUEM TA QUERENDO COMEÇAR

Vamos olhar para a quantidade enorme de alimentos-plantas disponíveis e pensar em como ter um dia a dia agrobiodiverso -- o que comer, como preparar, onde comprar, como se manter longe de industrializados e fugir das armadilhas do consumo.

- Dicas pra quem tá começando no veganismo
/> - O que comer no desjejum
- Almoço rápido, barato, saudável
- Tofu: preciso comer? Qual o melhor, onde conseguir, como preparar
- Por que comprar o mais direto do produtor possível
- Industrializados: preciso deles?
- Larica, e agora?
- Incluindo frutas na vida
- Por que a gente não come soja
- Pra que comer pão se tem mandioca?
- Alimentos mágicos: Grão de bico, Mandioca, Abacate

Comer é um ato político. Cozinhar é revolucionário Só vem!
*Participantes ganham o zine Herbivora com receitas

Oferecimento:
Ale Nahra, de Porto Alegre-RS
Pesquisadora de Agroecologia, Permacultura, Agrofloresta, Agricultura Urbana;
Planta, Escreve, Cozinha, Cuida de Bichos e Dança.

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13h13 OFICINA: QUEIJOS DESCOLONIAIS
Com Grão de Bico, Sem Leite dos Animais

Pra muita gente o queijo é um dos vícios mais difíceis de se livrar, e isso tem explicação. Existem opióides no leite animal que atuam em nosso sistema neurológico. Tem o nome de opióides/opiáceos pois agem como o ópio mesmo, uma droga com altíssimo poder de causar dependencia química. E como o queijo tem uma alta concentração de leite, essa adicção fica ainda maior, são em média 10 litros condensados para cada kg de queijo.
Além da exploração colonial de animais não-humanos e das pessoas economicamente sabotadas, não faz sentido algum para a nossa saúde consumir laticinios, pois o leite só existe para alimentar as crias de cada respectiva espécie, e ainda só na fase inicial de crescimento de suas vidas. O patriarcado se reproduz em todas as esferas explorando sempre as femeas e filhotes, as mães...
O consumo de laticínios é das maiores deturpações criadas pela humanidade, e sendo assim responsável por inúmeros problemas de saúde para a nossa espécie, além da devastação alimentar e do meio ambiente (tudo devidamente documentado no livro independente e abarrotado de referencias chamado: Galactolatria, mau deleite). Mas nosso maior problema é que não vemos assim tão explicitamente como as carnes que pingam sangue, etão temos a fal sa impressão pacifica branca de algo bom e saudável, devido a uma lavagem cerebral de décadas da indútria agropecuária, a ponto de até hoje chamarem de “vegetarianas” as pessoas que apenas se abstem do consumo de carnes.

Nessa oficina vamos aprender na prática a fazer queijos sem usar leite animal e sem glúten, mas com ingredientes simples, sem aquela costumeira “gourmetzação” desse meio que freia a libertação animal humana e não-humana.
Vamos mergulhar no movimento das receitas livres pois as nossas vidas são muito curtas para queremos nos apropriar dos conhecimentos que tivemos acesso, e de “nossas” construções. Não haverá libertação animal sem acesso livre a todes.
Colônia nunca mais! O ingresso é a sua presença!

Oferecimento:
Pessoa ex-dependente química de laticínios
Cooperativa Abolicionista Vegana – Florianópolis-SC

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14h14 OFICINA: ECOPRINT: IMPRESSÃO BOTÂNICA

O Ecoprint ou Impressão Botânica é uma técnica que consiste em extrair a partir do calor e do vapor as tintas e formas naturais de plantas, flores, cascas, sementes, ervas e chás, em suportes como papel e tecido. Conhecendo assim os recursos que a natureza nos proporciona para criar desenhos únicos, respeitando o meio em que vivemos por criar uma alternativa não poluente e artesanal para a criação de desenhos e estampas.
O trabalho artesanal estimulado por esta técnica nos reconecta a natureza e nos mostra a magia das tintas naturais que podemos obter das plantas, evitando o uso de tintas químicas que são tão poluentes para todos os seres vivos. Repensar nossa forma de produção é o primeiro passo para modificarmos nossas práticas. É encantador saber que o mesmo solo que nos proporciona alimento, também proporciona cores para tingirmos nossas roupas.

Oferecimento:
Natalia Seeger Duarte – Florianópolis-SC

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15h15 INTERVENÇÃO POÉTICA: SARAU A RUA DECLAMA

O sarau "A Rua Declama" surgiu no interior de Minas Gerais (Região do Vale do Aço, na cidade de Timóteo), a partir de um projeto audiovisual que lançava vídeos dos poetas locais ligados à cena hip hop e outros declamadores dos saraus de rua que aconteciam na região. Pouco tempo depois do lançamento de alguns vídeos, a Rua Declama passou a ser também um sarau de rua, se tornou o primeiro Slam (batalha de poesia falada) do interior do Brasil, moveu diversas ações culturais, se apresentou em eventos literários, saraus e slams de todo o país. Hoje os saraus e outras ações poéticas também acontecem em Florianópolis, junto com o primeiro slam em uma comunidade periférica da grande florianópolis, o Slam da Maloka, na comuidade da Maloka que também recebeu o sarau da Rua Declama, que já havia acontecido outras vezes, durante feiras e batalhas de rap.

Organização:
Coletivo A RUA Declama – Florianópolis-SC

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16h16 UM-BANDA

Da mesma forma que o caracol carrega sua casa o Um-Banda carrega sua banda. Em-carregado de portar o gorro mágico e levar a magia do encanto às pessoas.

Apresentação:
Um-Banda - Blumenau-SC

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17h17 BHAJANS

Nesta idade moderna com tantas distrações, a meditação tradicional e a contemplação é um pouco difícil, para muitas pessoas, mas toda pessoa se encanta com a leveza e o amor de cantar bhajans, que são canções vindas do oriente ricas em significado e cheias de conteúdo.

Apresentação:
Centro Cultural Vrinda Floripa - Florianópolis-SC

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18h18 ELETRORGANICO

ElectroOrganico é um projeto musical criado por Brian Berti e Juan Ciovini. Sua personalidade essenciamente experimental, usando instrumentos aborígenes e outros reciclados feitos por eles mesmos, transformando objetos do lixo a instrumentos musicais. Apresentados sob ritmos variáveis, alcançando um som surreal. Os principais instrumentos são o `Didgeridoo' (Brian Berti) e a percussão com 'Cotidiafonos' (Juan Ciovini), em segundo plano tem sintetizadores, flautas, Cantos, etc ...

Apresentação:
Brian Berti – Buenos Aries-AR
Musico, Criador (Luther) dos Didgeridoos sub No me (Marca) de "Noble Didgeridoo"
Juan Ciovini – Tierra del Fuego, Patagônia- AR
Percusionista, Compositor e Profesor de Música

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19h19 NOVE

As negras e negros que foram raptadas de África para serem escravizadas no Brasil são oriundas de nove países diferentes do continente africano: Angola, Congo, Benim, Tanzânia, Moçambique, Gana, Costa do Marfim, Togo e Nigéria. O Nove no rap é uma dupla formada por duas Mc's negras e lésbicas que buscam resgatar suas raízes culturais e ancestrais através da luta, memória e resistência como fundamento.

Apresentação:
Késia Ribeiro - Ananindeua-PA
Yara - Ituporanga-SC

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20h20 PAZ
PATAGÔNIA EMERGENTE

Pode-se dizer que o show de PAZ é uma viajem ancestral, urbana e futurista pra escutar e se desconstruir dançando. Com uma estética nova e um som vanguardista x artista performa com suas musicas um discurso a favor da diversidade, ao respeito e a liber- dade. Seu estilo descolonizador transmite ao publico um sentimento empoderador da cultura latina/sulamericana.
Patagônia Emergente é o primeiro álbum de PAZ, co-produzido junto ao músico e pro- dutor argentino Cristian Puschel. O disco foi lançado pelo selo Bacana Record (Argenti- na), com excelente recepção do público e da crítica (suplemento SOY/Pagina 12, Indie Hoy, Noisey/VICE, Télam, entre outros). O disco debut conta com 10 musicas que mis- turam sons orgânicos com ritmos suburbanos como cumbia, baile funk, reggaetón, trap e rimas com forte conteúdo político. Já disponível nas principais plataformas digitais.

Apresentção:
Kümelen Berti, mais conhecidx como PAZ é raperx, DJ e ativista trans- não binário, de origem patagônica mapuche. Nasceu no bairro El Santa, periferia da cidade de Allen (Patagônia -Argentina). Estudou Psicologia Social, atuação e canto nos tempos que morou em Buenos Aires. Em 2010 mudou-se para o Brasil onde conheceu o ritmo e a cultura do Funk Carioca na cidade do Rio de Janeiro. Inspiradx por suas experiências pe- riféricas, a partir da sua leitura das ruas, de ocupações e de comunidades, compõe em português e espanhol suas primeiras rimas com este estilo musical.
Em 2013 se mudou para o sul do Brasil, na cidade de Porto Alegre inicia uma trajetória de produção com outros músicos, produtores e DJs de Brasil e da Argentina, tendo como resultado seu primeiro EP - “PAZ FUNK ART” –lançado no ano seguinte.
Em 2015 começa uma viajem pelo Brasil, Argentina e Chile apresentando o show ``Ma- rika de Barrio ́ ́, nome de uma de suas músicas, inovando no estilo trap e impulsionando o gênero ``rap marika ́ ́. No mesmo ano é convocadx pra participar da trilha sonora do filme LGBT “Beira-Mar (Seashore)”, produzida por Avante Filmes (Porto Alegre- Brasil).
Em 2016 apresenta a musica “Emergente” (primeiro single de seu álbum) com exclusi- vidade para a revista Noisey (Vice Brasil). Em junho de 2017 lançou o videoclipe desta música, filmado na Patagônia com a sua própria direção, que mostra um pouco da cul- tura do bairro ao ritmo da eletro cumbia.

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21h12 ARRASTA ILHA

O Grupo Arrasta Ilha atua desde de 2002 em Florianópolis e tem por objetivo difundir a cultura do Maracatu de Baque Virado, além de outras manifestações populares como o boi de mamão, afoxé, e coco de roda. As apresentações acontecem geralmente na rua, em forma de cortejo, como no carnaval, mas o grupo também realiza apresentações de palco, como para esta Sexta edição do Bazar Vegano Floripa.
O Maracatu de Baque Virado, ou Maracatu Nação é uma brincadeira popular urbana encontrada no Recife, Pernambuco. É uma manifestação de origem africana inserida no ciclo carnavalesco.

Com o intuito de desenvolver e subsidiar outras atividades além das apresentações, o grupo criou a Associação Cultural Arrasta Ilha, onde até 2008 desenvolveu trabalhos em comunidades com crianças e jovens em situação de risco social (Programa Erê da Ladeira). Além disso, o grupo também realiza intercâmbio com os mestres e integrantes das nações de maracatu de Pernambuco e realiza anualmente uma oficina para iniciantes que desejam aprender a tocar e dançar maracatu.

Apresentação:
Arrasta Ilha – Florianópolis-SC

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8 RODAS DE BATE PAPO - Sinopses & Sinapses (ENTRADA FRANCA)
Pela Descolonização Entre os Movimentos Sociais - 6º Bazar Vegano Floripa

12h21 A HIGIENE NATURAL E O FRUGIVORISMO

Serão abordados os tópicos: Causas da Saúde, Jejum, Toxemia, Alimentação Natural para Espécies, Grupos Alimentares, Combinações Alimentares e ComBosteira.

Guilherme Ezekiel Mogli I - São Mateus do Sul-PR

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13h13 PESSOAS COM NECESSIDADES DIFERENTES
E A OCUPAÇÃO DOS ESPAÇOS NA SOCIEDADE

“Quando nos dispomos a respeitar e pensar sobre os direitos dos animais e de todas as pessoas, cabe ao menos tentar conhecer todas as lutas também. Gostaria de compartilhar experiências em uma conversa sobre pessoas com deficiência e os lugares que todas e todos ocupamos e podemos ocupar na sociedade. Buscamos um universo de energias equilibradas e acredito que diálogos podem nos levar a novos patamares e crescimento mútuo.
Minha intenção é trocar uma ideia mesmo, trazer informação que nem toda(o)s tem acesso, podemos crescer junta(o)s, assim como eu estou aprendendo sobre veganismo e tentando caminhar para chegar lá totalmente.”

Ana Santiago - Florianópolis-SC

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14h14 A IMPORTÂNCIA DAS HORTAS COMUNITÁRIAS
COMO ESPAÇOS DE INTEGRAÇÃO E AUTONOMIA

Vamos conVersar um pouco sobre os cinco anos do Quintal Comunitário do Córrego, uma atuante ocupação num terreno publico de área verde no Córrego Grande em Florianópolis. Plantio de Flores, Hortas, Limpeza, Problemas, Aprendizados com Plantas espontáneas não convencionais, contato com animais frequentadores.
Toda importancia no cuidados dos espaços coletivos, num exercício de cidadania, participando mais da vida pública, comunitária, interferindo no nosso próprio destino político e social, que é de nosso direito na resistencia aos agrotóxicos e produtos transgênicos do agronegócio que trazem muitos problemas de saúde a toda população.

Contaremos nossas esperiências no desejo de novos lugares como esse, pras pessoas se reunirem, fazerem amizades, retornarem à natureza, cuidarem de seu entorno, sem sempre esperar pelos órgãos públicos.

Suzana Luz Cardoso - Florianópolis-SC
Quintal Comunitário do Corrégo Grande

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15h15 DESCONSTRUINDO ATIVISMOS:
MULHERES QUE CRESCEM QUANDO SE ENCONTRAM

Quando reconhecemos e identificamos a trama de opressão que nos prende, temos a chance de transcender os limites do ativismo de onde partimos. Se nos agarramos ao ponto de partida perdemos a riqueza do diálogo entre os movimentos. Ambientalismo, direitos animais, veganismo, agroecologia, feminismo, lutas que são apresentadas e vivenciadas com o potencial de formarem um só corpo. Esse tem sido o desafio, em mais de uma década de diálogos entre movimentos sociais populares e também entre diversos integrantes do que chamamos de escola pública. E nesse turbilhão, os círculos de mulheres vêm com a beleza e a força da integração. Com uma postura que supera doutrinações, hierarquias e disputas de ego, de escuta ativa e comunicação não violenta. Círculos que compartilham, criam e despertam o sagrado em cada ser. Porque somos todxs animais.

Andresa Jacobs - Ponta Grossa-PR
Educadora de Escola Pública, Bióloga, Colaboradora no Canto Gaia, Membra do Círculo de Mulheres Gaia Mina.

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16h16 A ANCESTRALIDADE AFRICANA
NAS COMUNIDADES QUILOMBOLAS DE SANTA CATARINA

Compreendendo que a mão de obra escrava foi alimentada pelas sujeitas e sujeitos de África traficados para o Brasil, e que a sua resistência tem como um dos marcos a constituição do Quilombo, lugar de existência, vivências, liberdade e ancestralidade. Uma comunidade quilombola, por mais que tenha sofrido as imposições do colonialismo traz na sua essência a cosmovisão africana nos seus costumes. A luta histórica dos quilombolas é, e sempre foi por um território pleno de territorialidade que possibilite as sujeitas e sujeitos de direito, o trabalho a terra. Essa roda tem como finalidade situar quem é a população negra, e como ela dialoga sobre o que é trabalho no campo, produção e alimentação. Para o MNU discutir alimentação é discutir a questão étnico-racial dessa pauta.

“Quem inventou a fome são os que comem.” (Maria Carolina de Jesus)

Lurdinha Mina - São José-SC
Coordenadora do Mov. Negro Unificado-SC, Prof. Educação Quilombola
Luciana Freitas - Maciço do Morro da Cruz-SC
Militante Mov. Negro Unificado, Prof. Educação Quilombola-SC

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17h17 PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA:
RESISTÊNCIAS E RESILIÊNCIAS

Esta roda de conversa tem o objetivo de compartilhar um pouco das vivências de pessoas em situação de rua frente a violências e alegrias existentes no cotidiano das ruas de Florianópolis, cidade em que tal população vem aumentando continuamente. Pretende-se informar quais são as principais dificuldades quanto ao acesso a serviços e políticas públicas bem como serão debatidas formas de organização (autônomas e institucionais), de resistência e de resiliência a partir da fala de quem vive na pele este cotidiano e com quem tiver interesse de desmistificar estereótipos construídos através da mídia hegemônica e do discurso e das práticas higienistas dos maus governantes. Participarão da roda militantes e apoiadores do Movimento das Pessoas em Situação de Rua.

MNPR/SC
Movimento Nacionalda
População em Situação de Rua
do Estado de Santa Catarina
Mnpr/sc - Movimento Nacional População Rua - Santa Catarina

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18h18 VIVÊNCIAS TRANS
A DESCOLONIZAÇÃO DAS IDENTIDADES

Identidade de gênero não é sobre impor uma condição, do exterior para o interior: é o oposto, são vivências reais das pessoas que conduzem para o entendimento do termo "trans" como forma de luta e visibilidade, principalmente sobre a liberdade de ser quem se é. Uma conversa para entendermos que o assunto não é novo, e de como pessoas trans na atualidade veem colaborando para a compreensão e ampliação de outras vivências para além da imposição social de uma pretensa binaridade.

Neon Cunha - São Bernardo do Campo-SP
Publicitária, Diretora de Arte, Colaboradora da marca Isaac Silva, Ativista independente, Mulher Negra, Ameríndia, Feminista e Transgênera

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18h18 ENGANOS VEGANOS
DESMANTELANDO O VEGANISMO HEGEMÔNICO

Uma conversa enfezada sobre váaaaaarios enganos veganos...

Paloma S. Vale
JMNU-SC, Monte Cristo, Florianópolis-SC
Fabiu Mala Preta

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TRADUÇÃO EM LIBRAS: INTERPRETE VOLUNTÁRIA

Gabriela Benaiter - Natural de Canoas-RS
Mãe de uma menina surda, hoje com 23 anos. Professora e interprete de surdos com 20 anos de experiência. Natural de Canoas-RS mudou para Florianópolis em busca de uma vida melhor e para poder fazer sua parte na mudança para um mundo melhor! E de novo Gabriela oferece gentilmente seu talento para a Bazar Vegano Floripa, desta vez ela estará a disposição o dia todo caso alguém precise. Dá para combinar previamente com ela pelo endereço de e-mail gbenaiter@yahoo.com.br





6º Bazar Vegano Floripa terá mais de 60 expositores e atividades gratuitas


Categorias: Abril 2018
Tags: vegano, bazar
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