Quando: de 23 a 25 de outubro, às 19 horas
Onde: Centro Integrado de Cultura (CIC)
Endereço: Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica
Quanto: Gratuito

O Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em Florianópolis, exibe de quinta-feira a sábado, dias 23, 24 e 25 de outubro, às 19h, os filmes "53 Cartas" e "É Bucha! 40 anos do Teatro Biriba".

Todas as produções são vencedoras do Edital Prêmio Catarinense de Cinema promovido pela FCC em 2008. A entrada é gratuita (limitado à capacidade do cinema de 137 espectadores).

Sinopses:

53 CARTA
Direção: Igor Pitta – 19 minutos – Edital 2008

O filme 53 Cartas é ambientado na despensa de uma cozinha de um restaurante chinês, onde vivem três baratas mafiosas, que se reúnem em volta de uma lata de atum para um carteado. Brando, a barata anfitriã, é quem comanda o jogo do início ao fim. Leso é uma barata afetada pelos pesticidas e tem fixado nas costas um chip implantado pelo serviço de inteligência do D.R.O.P.S., que o recrutaram para a espionagem federal, mas graças ao seu irmão Bera, uma barata também mafiosa, consegue escapar do domínio do Estado. Juntos, os irmãos tentam ganhar no pôquer uma preciosa pérola branca, que Brando guarda com todo cuidado. O jogo é regado pelo ritmo do jazz, tocado ao piano por Moscardo, uma mosca varejeira.


É BUCHA! 40 ANOS DO TEATRO BIRIBA
Direção: Glá ucia Grigolo e Renato Turnes – 56 min - Edital 2008

O documentário É Bucha! Os 40 anos do Teatro Biriba conta a história de uma das mais tradicionais companhias de circo-teatro do Brasil, narrada por seus protagonistas. Fundada em 1970 por Geraldo Passos, o palhaço Biriba, o Teatro Biriba mantém viva a tradição do circo-teatro brasileiro, levando dramas, comédias e shows para as pequenas cidades do sul do país. Através de depoimentos, raras imagens de arquivo, espetáculos, descobertas no rico baú que guarda todos os textos teatrais da companhia, e recriações de antigas encenações do repertório o documentário revela a história da companhia, o dia-a-dia do trabalho coletivo, o aprendizado artístico e a herança da tradição, a nobreza dos palhaços, a vida nômade, a dramaturgia e a estética da arte do teatro popular. Numa emocionante celebração, presenciamos o encontro de três gerações de palhaços herdeiros de Geraldo Passos com o seu público, festejando a memória e o futuro da família de artistas.