Quando: 09 Dezembro 2014, terça-feira, às 17h30min
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa
Endereço: Praça XV de Novembro, 227 - Centro
Quanto: Gratuito
Evento no FB: www.facebook.com/events/384784925023513

A Cooperativa de Produção em Comunicação e Cultura – CpCC, titular do Portal Desacato (www.desacato.info), dentre outros serviços à sociedade, realiza desde 2011, como marca distintiva, o evento Café AntiColonial. O do presente ano estará dedicado ao Dia Internacional de Luta pelo Fim da Violência contra as Mulheres e acontecerá em 9 de dezembro, às 17h30, no Palácio Cruz e Sousa, Centro de Florianópolis. O ingresso é livre e gratuito.

Ideado pela professora e artista plástica Vanessa Bortucan, é um evento de caráter cultural que reúne distintas formas de expressão (música, teatro, contação de histórias, fotografia, filmes e vídeos, sebo, etc.) além do que é tradicional no serviço de um Café "colonial”. As três primeiras versões aconteceram em 10 de dezembro de 2011 na UDESC, 30 de agosto de 2012 na Lagoa da Conceição e 3 de maio de 2013 no Museu Cruz e Souza, tendo muito sucesso todas as versões, filmadas e transmitidas jornalisticamente via web.

Para sua quarta versão, a proposta é focar na Luta pelo Fim da Violência contra as Mulheres, convidando trabalhadores, lideranças do campo popular, protagonistas da classe trabalhadora, política e cultural, nos diversos âmbitos da comunidade.

A finalidade deste Café AntiColonial tem sido e continuará sendo, obter recursos para melhorar a capacidade da n ossa cooperativa (técnica e intelectual) de enfrentar o sistema monopólico de comunicação que atropela os trabalhadores da nossa região.

O tema
Entendemos que a Luta pelo Fim da Violência contra as Mulheres, é primordial para nós e para a civilização. Em nosso caso, a cooperativa que formamos e produz Desacato.info tem mais de 80% de mulheres cooperadas na sua composição.

A cada ano, o Café AntiColonial tem um sucesso maior, num processo de amadurecimento de integração das lutas dos que produzem a vida da Região e são invisibilizados pelos meios de comunicação tradicionais.