Quando: 15 Dezembro 2014, segunda-feira, às 21 horas
Onde: Teatro Ademir Rosa (CIC)
Endereço: Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica
Quanto: R$50 inteira e R$25 meia-entrada
Evento no FB: www.facebook.com/events/1517247968527505

"Imagens de Natal - Orquestra e Ballet” – é um espetáculo envolvendo a Camerata Florianópolis e elenco selecionado especialmente para este trabalho, com coreografias exclusivas da bailarina Bárbara Rey e música de Alberto Heller, com apresentação no dia 15 de Dezembro no Teatro Ademir Rosa do CIC em Florianópolis.

A ideia de elaborar um espetáculo nesta direção surgiu depois de uma primeira experiência em 2011, quando a Camerata Florianópolis e a Companhia Jovem do Bolshoi se uniram para apresentar o Bolero de Ravel, em uma original e virtuosa coreografia de Bárbara Rey. A apresentação no Costão do Santinho em Florianópolis, sob a regência do maestro Jeferson Della Rocca, foi um grande sucesso, arrancando grandes elogios por parte do público presente e imprensa.

Assim, depois deste primeiro sucesso, os artistas envolvidos se engajaram na criação de um novo espetáculo, a Camerata Florianópolis e solistas bailarinos e músicos convidados, sob direção de Bárbara Rey e Jeferson Della Rocca.
Então em 2013, foi composto pelo Alberto Heller um balé com temas Natalinos. A música recebeu uma coreografia exclusiva da coreografa Barbara Rey e o elenco foi formado por bailarinos convidados locais em conjunto com bailarinos da Cia. Jovem do Bolshoi.

Da Coreografia
A Estrela Gui a representada numa constelação de anjos-estrelas abre a apresentação com luminosidade. No estilo neoclássico, a coreografia continua, relatando a história do nascimento de Jesus, encenada por bailarinos profissionais com dramaturgia e dança. Sem fugir da história, transita de forma mais contemporânea pelo momento da travessia dos Reis Magos na sua passagem pelo deserto na coreografia Areias, que de forma mais lúdica descreve turbilhões de areias e as vicissitudes do caminho.

Com excelente técnica e desempenho artístico os bailarinos apresentam o Auto dividindo o palco com a orquestra o que torna a cena mais viva e dramática. A obra termina como num quadro vivo, mostrando a cena do Presépio.
Os figurinos desenhados por José Alfredo Beirão completam a rica composição num colorido único e dramaturgia própria.