Quando: 03 Julho 2015, sexta-feira, às 18h30min
Onde: Centro de Comunicação e Expressão (CCE), UFSC
Quanto: Gratuito

O Núcleo de Estudos Literários & Culturais (Nelic) promove a terceira edição do projeto "Nelic vai ao cinema” nesta sexta-feira, dia 3 de julho, e apresenta o filme "Histórias Proibidas” (Storytelling, 2001), de Todd Solondz - conhecido como uma das mentes mais interessantes da atual safra do cinema independente dos EUA. A sessão será realizada na sala 206 do bloco A do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) às 18h30. A exibição do filme é gratuita e aberta a toda a comunidade. A participação na sessão dá direito a certificado de três horas.

O projeto "Nelic vai ao cinema” propõe-se a realizar exibições conversadas de filmes, vídeos e documentários, com sessões mensais a partir das 18h30, abertas à comunidade universitária e à comunidade em geral. Nesta edição, o professor convidado é Demétrio Panarotto, Doutor em Teoria Literária pela UFSC, que além de lecionar também é músico, compositor e poeta.

Dividido em dois episódios, o filme "Histórias Proibidas” (Storytelling, 2001) traz duas histórias sérias que são recebidas por personagens secundários de uma maneira inversa da esperada.

No primeiro, intitulado "Ficção”, um casal de namorados adolescentes tem como professor de redação um vencedor do prêmio Pulitzer. O namoro termina pelo fato de o rapaz (Leo Fitzpatrick), que sofre de paralisia cerebral , pensar que a garota (Selma Blair) se sente atraída pelo professor. Desesperada pelo fim do namoro, ela sai para espairecer e acaba encontrando o professor em um bar.

O segundo é chamado de "Não-Ficção” e fala sobre Scooby (Mark Webber), um garoto de família rica que não sabe o que fazer da vida. Um documentarista (Paul Giamatti) vai à sua escola para realizar um filme e decide usá-lo como seu personagem central. As filmagens tratam sobre o cotidiano da família e do filho mais velho e seus sonhos futuros que levam a plateia às gargalhadas.

Os argumentos típicos do diretor Todd Solondz se baseiam no chamado ‘sonho americano’, mas a sua função é o de apresentar toda a mediocridade por trás dos padrões que cercam as sociedades baseadas no american dream.