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Exibição de "O Rinoceronte e a Zebra" e palestra sobre património Ilha de Moçambique



Quando: 01 Outubro 2015, quinta-feira, às 16h e 18h
Onde: Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), UFSC
Quanto: Gratuito

Os programas de pós-graduação em Antropologia Social; e Urbanismos, História e Cidade; além do Núcleo de Pesquisa Naui – Dinâmicas Urbanas e Patrimônio Cultural promovem uma programação de debates no dia 1º de outubro, quinta-feira, com início às 16h, sala 110 do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da UFSC.

O evento inicia-se às 16h, com a exibição de "O rinoceronte e a zebra", com o docente responsável pelo filme, Gabriel Alvarez, professor adjunto e coordenador do Programa Pós-graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Goiás (UFG). Em seguida, às 18h, a intercambista docente do programa Erasmus Mundus 2015 Carla Almeida, professora adjunta da Universidade de Algarve, profere a palestra "O património (re)vivido na Ilha de Moçambique”.

16 hrs – Exibição de "O Rinoceronte e a Zebra", com o docente responsável pelo filme, Dr. Gabriel Alvarez, professor adjunto e coordenador do Programa Pós-graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Goiás (UFG).

A paisagem suburbano que rodeia as metrópoles é retratada a partir do entrelaçamento de diversos personagens e suas performances. O primeiro contato e as observações cotidianas com a câmera nos leva ao mundo fascinante dos moradores. Um bairro onde as crianças brincam na rua e preferem um cavalo a um vídeo-game. O filme foi construído a partir da experiênci a e da observação participante de estudantes de Antropologia Visual num bairro suburbano da cidade de Goiânia em 2014.

18 hrs – Comunicação "O património (re)vivido na Ilha de Moçambique" com a Dra. Carla Almeida, intercambista docente do programa Erasmus Mundus 2015. Professora Adjunta da Universidade de Algarve, Portugal e Investigadora CRIA (Centro em Rede de Investigação em Antropologia, Universidade Nova de Lisboa).

A Ilha de Moçambique, cidade histórica, faz parte da lista do Património Mundial (Unesco:1999). A hegemonia conferida pelo reconhecimento patrimonial do local, e, defendida em uníssono pelo governo moçambicano e países que colaboram na sua salvaguarda, contrasta com o seu valor na vida local. Na verdade, o legado patrimonial, está sujeito a um permanente escrutínio, traduzido por "visões” que, quotidianamente, alimentam discursos e ocorrências. Este lugar central do acervo arquitetônico deve ser visto à luz de dois fatores: por um lado a origem colonial do patrimônio e a sua atual mercadorização, e por outro, o contexto local marcado por um tecido socioeconômico muito frágil e marginalizado. Neste cenário, as discordâncias locais, extremadas, parecem ser espectáveis. Todavia, no terreno, as estratégias sociais de apropriação ou distanciamento da esfera patrimonial revelam que esta se tornou num instrumento cultural reificado, que permite negociar condutas e argumentos, procurando libertar-se da sombra do passado.
Exibição de "O Rinoceronte e a Zebra" e palestra sobre património Ilha de Moçambique


Categorias: Outubro 2015
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