Exposição de arte indígena contemporânea "It Was Amazon/Era uma vez Amazônia"
Quando: até 29 de abril
Onde: Museu de Arqueologia e Etnologia (MArquE), UFSC Quanto: Gratuito Evento no FB: www.facebook.com/events/663140317214094 Abertura 11 de abril às 16h Visitação até 29 de abril de terça a sexta das 9h às 17h, dia 29/04 das 13h às 17h O MArquE – Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC recebe a exposição de arte indígena contemporânea It was Amazon/Era uma vez Amazônia de 11 a 29 de abril. A mostra é uma provocação voluntária do premiado artista indígena Jaider Esbell, do povo Makuxi, do estado de Roraima. Santa Catarina é o nono estado a receber a exposição que teve início no nordeste, em 2016. O artista recebe convidados para a abertura, com ritual no dia 11 de abril, às 16h, no hall principal do museu. Durante o período, o artista faz agenda visitando comunidades, escolas e, no dia 19, Dia do Índio, às 16h, no auditório do MArquE, realizará uma fala aberta ao público. A Exposição reúne em 16 obras várias realidades amazônicas que, na compreensão do artista, devem estar na agenda comum tratando questões centrais sobre sustentabilidade. Com desenhos em preto e branco, mostra e artista já foram vistas por milhares de pessoas. Arte, Amazônia, indígena, sustentabilidade, feitos locais/globais são temas de diálogos amplos que se somam a resistências e sinalizam para a urgência de uma nova política com o índio, seus saberes e expectativas. No campo central das artes, a mostra é parte da força que rompe as fronteiras do desconhecimen to sobre o índio no pensamento maior da atualidade brasileira e do mundo. O artista Jaider Esbell, 38 anos, é artista multimídia, escritor e produtor cultural. Índio Makuxi da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, situada em Normandia, Roraima, vive desde os 18 anos na capital Boa Vista onde mantém uma galeria de arte indígena contemporânea. Jaider foi premiado pela FUNARTE/Minc em 2010. Como artista plástico foi vencedor do Prêmio PIPA online em 2016. Vive profissionalmente da arte desde 2010. Em 2013 foi convidado a dar aulas e fazer exposição no Pitzer College nos Estados Unidos, onde permaneceu por oito meses. As exposições itinerantes não são patrocinadas e não fazem parte de editais. As articulações são realizadas por meio de redes sociais entre artistas e atores do meio e visam proporcionar o máximo de atividades interativas em cada passagem. A permanência do artista é custeada por recursos próprios e a hospedagem é oferecida por voluntários, uma forma de gerar trocas culturais espontâneas. Em Florianópolis o artista faz residência no coletivo artístico NACASA e permanece até o dia 2 de maio. |
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Categorias: Abril 2017 Tags:
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