Exposição com aquarelas de Bonson, um retrato colorido do cotidiano do Centro de Florianópolis
Quando: até 4 de fevereiro
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina, MHSC - Palácio Cruz e Sousa Quanto: Gratuito Evento no FB: www.facebook.com/events/103632107093122 No mês em que se completam 12 anos de seu falecimento, o artista florianopolitano Sérgio Bonson (1949-2005) ganha uma exposição com suas obras no Museu Histórico de Santa Catarina, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Palácio Cruz e Sousa, centro de Florianópolis. A abertura da mostra “Bonson revisitado: percursos” acontecerá no dia 14 de dezembro, quinta-feira, a partir das 18h. Contemplada no Edital de Exposições de Curta Duração do Museu, a exposição tem curadoria de Michele Bete Petry e estará aberta à visitação de 15 de dezembro a 4 de fevereiro de 2018, com entrada gratuita. Além da abertura da exposição, no 14 de dezembro, às 18h, haverá a mesa de conversa “Arte e cidade, história e patrimônio cultural: reflexões a partir da obra de Sérgio Bonson”, com a exibição do documentário A cor da nossa tela: Sérgio Bonson (4’27”), de Zeca Pires (TV/UFSC). Entre os dias 19 de dezembro e 18 de janeiro, às 15h, haverá, também, percurso com Desenho Livre, na Rua Trajano, Praça XV e Rua dos Ilhéus, com Mário César Coelho. A exposição é uma das ações que vêm sendo desenvolvidas para a identificação, reconhecimento e salvaguarda do acervo pessoal de Bonson. A mostra revisita parte dos percursos, tanto no que diz respeito à sua trajetória artística, quanto em relação ao seu trânsito na cidade de Florianópolis para a elab oração de suas obras (desenhos, aquarelas, sanguíneas). Bonson ficou muito conhecido pelas charges e histórias em quadrinhos que veiculava em jornais. No entanto, há parte de sua produção artística que permanece sob os silêncios do arquivo. Os esboços, as aquarelas inacabadas, os materiais que utilizava, são indícios do trabalho intenso que ele desenvolveu. Como bom chargista que era, ao desenhar todos os dias, também deixava registrado diariamente um pouco de si. As obras foram selecionadas com base em um estudo prévio, que permitiu mapear os pontos de vista da cidade que inspiraram Bonson. A proposta da curadoria é que o espaço expositivo – a Sala Martinho de Haro do MHSC – seja percebido como uma extensão da rua. Por esse motivo, as obras estarão posicionadas mais ou menos conforme a sua direção na cidade, além de estarem sinalizadas em um mapa que sugere um percurso possível do artista e do visitante. Olhar para as imagens das “Cenas Urbanas” que Bonson produziu significa olhar para o ambiente que nos cerca de outra maneira. |
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Categorias: Fevereiro 2018 Tags:
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