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Oficina de Danças Circulares: Inscrição e Aula Inaugural com exibição de filme



Quando: 19 Março 2015, quinta-feira, às 9h30min
Onde: Teatro da UFSC – DAC
Endereço: Praça Santos Dumont, 117 - Trindade

O Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura da UFSC oferece neste primeiro semestre de 2015 a oficina de Danças Circulares, aberta à participação de alunos, servidores técnico-administrativos e docentes da UFSC, e pessoas da comunidade.

As inscrições para a oficina devem ser realizadas de forma presencial após a aula inaugural no dia 19 de março, quinta-feira, às 9h30min, no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), com a exibição do documentário de Cacau Rhoden "Tarja Branca – A Revolução que faltava”.

A oficina de Danças Circulares ocorrerá na Igrejinha da UFSC, nas quintas-feiras, das 10 às 11h30min, de 26 de março a 16 de julho. A Taxa de Inscrição semestral é de R$ 200 por aluno, não havendo mensalidades. Serão abertas 35 vagas.

Sobre a Oficina

As Danças Circulares, ou Danças dos Povos, fazem parte da vida social humana desde a mais remota data. Em círculo, o homem das sociedades primitivas, celebrava todos os acontecimentos importantes como o nascimento, a iniciação, o casamento, o plantio, a colheita, a chegada das chuvas, a primavera, a morte. Ela era o símbolo da vida comunitária, o eixo agregador e socializador da comunidade, refletindo a necessidade da comunhão, da união das pessoas nos momentos de alegria, de tristeza, de louvor, de medo. A prática das danças em círculo foi sendo esquecida, ou melhor, só praticada na infância e com isso perdemos um espaço lúdico de autoconhecimento, de exercício de integração, de celebração, de lazer e muitas vezes terapêutico.

Hoje há um movimento mundial de restabelecimento desta prática como forma de unir as pessoas proporcionando momentos de alegria e descontração sem pré-requisitos de qualquer espécie.

As Danças Circulares contemplam o homem com um todo, abrangendo os aspectos físicos, emocionais, mentais e transcendentais.

Aplicadas de forma pedagógica, desenvolvem a lateralidade, a coordenação motora , a consciência corporal, o ritmo, a orientação espacial, a memorização, a concentração, a atenção e a disciplina. No emocional elas dissolvem tensões, fortalecem a auto-estima, favorecem a cooperação, propiciam a amorosidade, conduzem à integração, promovem a inclusão e o respeito, desenvolvem a capacidade do perdão para consigo e com o outro e levam ao estado de paz a plenitude.

São inclusivas, pois as danças acolhem a todos, independentemente de idade, sexo, cultura, nível de escolaridade, nível social.

A quem se destinam

A todas as pessoas que buscam o autoconhecimento, a saúde física, mental, emocional e espiritual, o lazer ativo, o aprimoramento artístico-cultural, a convivência pacifica e amorosa e a celebração da vida.

Sobre o documentário "Tarja Branca – a revolução que faltava”

Tarja Branca cartazBrincar é um dos atos mais ancestrais desenvolvidos pelo ser humano, tanto para se conhecer melhor quanto para se relacionar com o mundo. Mas o que esse ato tão primordial pode revelar sobre nós e sobre o mundo em que vivemos? Por meio de reflexões de adultos de diferentes gerações, origens e profissões, "Tarja Branca”, o novo documentário da Maria Farinha Filmes (também produtora de "Muito além do peso”, entre outros), dirigido por Cacau Rhoden, discorre com pluralidade sobre o conceito de "espírito lúdico”, tão fundamental à natureza humana, e sobre como o homem contemporâneo se relaciona com ele.

A expressão "tarja branca”, que dá o nome ao filme, brinca com os medicamentos de "tarja preta” e provoca reflexões sobre o lugar do lúdico e do brincar em nossas vidas. Tomar um remédio tarja branca pode ser o reencontro com a criança que mora dentro de todos nós e a aceitação dessa presença na vida adulta.

O documentário é costurado por depoimentos de personalidades como José Simão, Domingos Montagner, Wandi Doratiotto, Helder Vasconcellos, Alfredo B ello e Lydia Hortelia.

Ficha técnica:
Documentário, Brasil, 2014, 80’
Diretor: Cacau Rhoden
Produtora: Maria Farinha Filmes
Produção Executiva: Estela Renner, Luana Lobo e Marcos Nisti
Diretora de produção: Juliana Borges
Fotografia: Janice d’Avila
Montagem e Finalização: André Finnoti
Produtor Musical: André Caccia Bava
Edição e Mixagem: Miriam Biderman
Duração: 80 minutos

Foto: Danças Circulares, na Igrejinha da UFSC


Oficina de Danças Circulares: Inscrição e Aula Inaugural com exibição de filme


Categorias: Março 2015
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