Cinema ao Vivo apresenta Tempos Modernos com trilha sonora da Orquestra Manancial da Alvorada
Quando: 4, 5 e 7 de outubro
Onde: Centro Integrado de Cultura (CIC) Endereço: Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica Quanto: R$20 inteira e R$10 meia-entrada Evento no FB: www.facebook.com/events/124073265006085 Sucesso incontestável de público, o projeto Cinema ao Vivo, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), está de volta com uma apresentação inédita: a Orquestra Manancial da Alvorada faz a trilha sonora ao vivo para o clássico Tempos Modernos, de Charles Chaplin. As sessões ocorrerão nos dias 4 e 5 de outubro, às 20h; e no dia 7 de outubro, às 19h, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. Os ingressos começam a ser vendidos no dia 30 de setembro (sábado), na bilheteria do Teatro Ademir Rosa (CIC). Os bilhetes custarão R$ 20 inteira e R$ 10 meia-entrada. Para a participação no projeto Cinema ao Vivo, a Orquestra Manancial da Alvorada segue seu cuidado de abordar temas politicamente relevantes dentro de suas apresentações. O filme Tempos Modernos trata de questões bastante contundentes, como crise econômica, alienação do trabalho e movimentação social de organização trabalhista, provando sua insistente atualidade. Para o projeto, foram preparados rearranjos de temas da banda, composições de temas novos e ambientações e efeitos sonoros que irão trazer brilho para o moderno dos tempos trabalhados na obra atemporal de Chaplin. Como um método de montagem, a banda irá explorar uma técnica temporal desenvolvida pelo compositor modernista Terry Riley, que distribuía temas auto-harmonizáveis sem hierarquia em partituras e coordenava através da regência apenas deixas para transições e mudanças, permitindo que os musicistas intérpretes explorassem com liberdade o que o tema lhes causava. Uma nova instrumentação distinta dos shows da Orquestra será experimentada, contando com mais instrumentos de percussão, computadores e sintetizadores. A apresentação também conta com a participação especial do renomado pianista florianopolitano Diogo de Haro. Sobre o filme O clássico de 1936 conta a história de um operário de uma linha de montagem qu e testou uma "máquina revolucionária" para evitar a hora do almoço. Ele é levado à loucura pela "monotonia frenética" do seu trabalho. Após um longo período em um sanatório, ele fica curado de sua crise nervosa, mas desempregado. Ele deixa o hospital para começar sua nova vida, mas encontra uma crise generalizada e equivocadamente é preso como um agitador comunista, que liderava uma marcha de operários em protesto. Simultaneamente uma jovem rouba comida para salvar suas irmãs famintas, que ainda são bem garotas. Mas o pior ainda está por vir. Ficha técnica: Tempos Modernos (Modern Times) Direção: Charles Chaplin Ano: 1936 Duração: 87 minutos Classificação: Livre Gênero: Comédia/Drama País: Estados Unidos Sobre a Orquestra A Orquestra Manancial da Alvorada é um septeto composto por Julian Brzozowski (voz, saxofone tenor e violão), Dandara Manoela (voz e percussão), Rafael Pfleger (baixo e produção), Fabio Cadore (percussão), Leonardo Schmidt (guitarra e percussão), Paulo Zanetti (saxofone tenor e clarone) e Gabriel Dutra (bateria e sintetizador). Iniciou suas atividades no final de 2015, completando o primeiro ciclo do trabalho com a apresentação do espetáculo Via Várzea, no Teatro Álvaro de Carvalho, composto por nove músicas autorais compostas por Julian Brzozowski. Desde então, a Orquestra circula pelos principais palcos de Florianópolis. Participou do projeto CIC 8:30 - Grandes Encontros em maio de 2017, juntamente com a banda Tao Orquestra. Recentemente, aprimorou sua combinação de música, teatro e performance audiovisual com o espetáculo Ópera do Malogro, com 16 músicas autorais, que estreou no Célula Showcase em setembro de 2017. Seu álbum de estreia, "Via Várzea", se encontra na fase de mixagem no Estúdio Pimenta do Reino, sob os cuidados de produção de Rafael Pfleger. Sobre o Cinema ao Vivo A iniciativa da Fundação Catarinense de Cul tura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), visa proporcionar ao público a oportunidade de assistir a grandes espetáculos que remontam às origens do cinema mundial. Assim, resgata-se a tradição do antigo “cinema mudo”, onde, devido a limitações tecnológicas, o som era executado ao vivo, o que tornava cada sessão única. |
|
Categorias: Outubro 2017 Tags:
|
Deixe seu comentário! |
Publicações relacionadas: