Cinema ao Vivo exibe filme “Metrópolis” com trilha sonora ao vivo do pianista Diogo de Haro
Quando: 19, 20 e 21 de novembro, às 20 horas
Onde: Centro Integrado de Cultura (CIC) Endereço: Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica Quanto: Gratuito Evento no FB: www.facebook.com/events/2311105715789127 Depois do sucesso das primeiras quatro edições, está de volta o projeto Cinema ao Vivo, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC). Para esta quinta edição, o pianista e sintesista Diogo de Haro fará, ao vivo, a trilha sonora para a exibição do filme de Metrópolis, de Fritz Lang, de 1927. As sessões de estreia serão realizadas na Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) nos dias 19, 20 e 21 de novembro de 2018, às 20h. A entrada é gratuita, com distribuição de dois ingressos por pessoa uma hora antes do espetáculo (até a lotação do espaço). Sobre o Cinema ao Vivo O projeto tem como objetivo promover exibições, no Cinema do CIC, de longas-metragens clássicos do cinema mundial, com a execução de sua trilha sonora ao vivo, por bandas de música e outros artistas renomados. Assim, o Museu visa proporcionar ao público a oportunidade de assistir gratuitamente grandes espetáculos que remontam às origens do cinema mundial, resgatando-se a tradição do antigo “cinema mudo”, em que devido a limitações tecnológicas, o som era executado ao vivo por uma banda e, exatamente por isso, cada sessão era única. Sobre o filme O filme alemão, dirigido por Fritz Lang, é do gênero ficção científica. Mostra o cotidiano de uma cidade futurista, Metrópolis, no ano de 2026, cem anos após a produção do filme. Revela as diferenças entre os operários que vivem no subterrâneo e os mais ricos que vivem na seuperfície, enfatizando contrastes sociais. Durante a história, o personagem Freder, filho do governante, se apaixona por Maria, uma trabalhadora que cuida de crianças. Sobre Diogo de Haro O compositor, sintesista e pianista Diogo de Haro atua no cenário artístico catarinense em performances que contemplam o jazz, a música experimental e a improvisação livre em linguagens tonais e pós tonais. Pianista de formação clássica, mestre em práticas interpretativas pela Ufrgs, com foco em repertório de música contemporânea com abordagem improvisatória, o artista também tem investido nos últimos cinco anos em paletas sonoras que mesclam os sons dos sintetizadores e sequenciadores analógicos, com o piano elétrico e acústico. Um dos resultados dessa pesquisa, o espetáculo “Miragem” foi um do dois trabalhos catarinenses selecionados para o Circuito SESC de Música de 2017. Também é autor de diversas trilhas sonoras da produção audiovisual catarinense. Sobre a trilha Diogo de Haro pretende recriar o ambiente e a experiencia extenuante vivida pelo povo do subterrâneo, que opera as grandes máquinas que alimentam e movimentam a cidade Metropolis. Ao manejar suas máquinas sequenciadoras e seus sintetizadores analógicos e piano eletrico, o músico movimenta, com sua trilha sonora frenética e sombria, a carga dramática do filme ao longo de suas 2h30 de duração. |
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Categorias: Novembro 2018 Tags:
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