Quando: 12 Outubro 2013, sábado, às 19 horas
Onde: Teatro da UFSC – DAC
Endereço: Praça Santos Dumont, 117 - Trindade
Quanto: Gratuito
Evento no FB: www.facebook.com/events/621058961278562
e-mail: oultimogodot@gmail.com

Elenco: Anderson Barbosa, Eduardo Stahelin, Giovana Ursini, Ivi Louise e Robson Walkowski.

"O Último Godot” volta ao palco do Teatro da UFSC, com os alunos da 8ª fase do Curso de Artes Cênicas da Universidade, nos dias 11 de outubro, às 20 horas, e 12 de outubro, às 19 horas.  A entrada é gratuita, e os ingressos serão distribuídos por ordem de chegada, uma hora antes de começar o espetáculo ou reservar ingresso pelo email oultimogodot@gmail.com

A apresentação é uma homenagem aos 60 anos de "Esperando Godot”, peça escrita em 1952, por Beckett, e encenada pela primeira vez em 1953, no Théâtre de Babylone, em Paris.
 
"O Último Godot” foi escrita em 1987, pelo dramaturgo romeno Matei Visniec, e traduzida por Roberto Mallet. A dúvida e o nonsense constituem a trama da peça, fazendo dela um espetáculo atemporal, ilógico e curto.
 
Dois "personagens” se encontram e permanecem em cena;  no decorrer do diálogo, reconhecem-se como pessoa/autor e pessoa/personagem, aludindo à peça "Esperando Godot”. Fica claro que um é Samuel Beckett, e o outro, que enfim se materializa, é o seu mais famoso personagem, Godot. Eles  conversam e discutem – gerando um ambiente que propicia o devaneio e conjecturas sobre o teatro – e abordam temas como a incerteza, solidão, situações banais e a fragilidade das relações humanas.
 
Para Visniec, a realidade à nossa volta é tão absurda quanto aquela de Godot. Mudam-se os tempos e asvontades, mas o absurdo permanece; pois o homem, em essência e corpo, continua ambíguo, vário, estranho, estrangeiro, surpreendente e contraditório.

Sinopse
A peça de Visniec narra o encontro inusitado entre o escritor irlandês Samuel Beckett (1906 – 1989) e seu misterioso personagem Godot, de "Esperando Godot”. Godot, na releitura contemporânea de Visniec, tem uma visão bastante apocalíptica do teatro: "O teatro está morto!”.