Quando: 17, 18 e 19 de abril
Onde: Teatro da Ubro
Endereço: Escadaria da Rua Pedro Soares, 15 – Centro
Quanto: R$30 inteira e R$15 meia-entrada
Evento no FB: www.facebook.com/events/468841839948767

Espetáculo do Grupo Teatro Carlos Marroco "Navalha na Carne" será apresentado no Teatro do Ubro nos dias 17, 18 e 19 de abril, sexta e sábado às 20h, e domingo às 19h.

A obra clássica "Navalha na carne” de Plínio Marcos recebe uma nova montagem com a adaptação do diretor Carlos Marroco focando na interpretação dos atores e na expressão dos sentimentos dos personagens.

É um espetáculo que leva à reflexão sobre o que acontece no interior de cada pessoa e sobre o que cada um realmente é quando não está usando as máscaras do cotidiano. O que a prostituta quer quando chega em casa? Seu cafetão é mesmo tão seguro de si ou depende dela para sobreviver? E o faxineiro do bordel, o que ele pensa sobre isso no meio da confusão? Essas perguntas serão abordadas e muitas outras também surgirão nesta peça realizada pelo Grupo Teatro Carlos Marroco.

SINOPSE
A história de "Navalha na carne”, obra clássica de Plínio Marcos, acontece em um dia normal da prostituta Neusa Sueli que ao chegar no seu quarto após uma noite de trabalho é acusada por seu cafetão, de nome Vado, de não ter dado o dinheiro no dia anterior. Após um diálogo quente levantam a ideia de que o dinheiro foi roubado por Veludo, o faxineiro do bordel, que é chamado no quarto para dar explicações. Quem pegou o dinheiro? E o mais importante, por que fez isso? O que se passa dentro da cabeça e do coração de cada um dos personagens?

O DIRETOR
Carlos Marroco, paulista, diretor de teatro e dramaturgo, membro vitalício da cadeira numero 18 a Academia de Letras do Brasil (ALB) seccional Florianópolis, este ano completa 21 anos de carreira como diretor. Destaca-se na cena cultural de Florianópolis pela qualidade e seriedade em seus trabalhos, faz questão de sempre levar ao público um questionamento sobre o tema proposto.

Direção Carlos Marroco
Texto: Plínio Marcos
Com Rosana Nilma, Adriano Schmidt e Mateus Benhur