Comédia romântica "Doidas e Santas"
Quando: 7 e 8 de maio
Onde: Teatro Ademir Rosa (CIC) Endereço: Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica Quanto: R$70 inteira e R$35 meia-entrada Vista por mais de 220 mil pessoas entre Rio de Janeiro, São Paulo e mais de 22 cidades brasileiras a comédia romântica "Doidas e Santas" se consagrou como um dos espetáculos de maior sucesso da cena teatral carioca, será apresentada no Teatro Ademir Rosa do Centro Integrado de Cultura (CIC) nos dias 7 e 8 de maio, sábado às 21h e domingo às 20h. Estrelada por Cissa Guimarães, e com direção de Ernesto Piccolo, a montagem com texto de Regiana Antonini é livremente inspirada no livro homônimo de Martha Medeiros. A peça, que estreou em 2010, tinha Giuseppe Oristanio no elenco, agora conta com o ator Oscar Magrini no papel do marido da protagonista "Doidas e Santas" é um projeto idealizado por Cissa Guimarães. A atriz sempre desejou levar à cena um trabalho que expressasse as inquietações da mulher moderna com relação à vida contemporânea, que exige conjugar marido, filhos, realização profissional e ainda beleza e bom humor. Cissa encontrou nos textos de Martha Medeiros a motivação para tocar seu projeto e, depois de conversar com a escritora, convidou o amigo de mais de 30 anos Ernesto Piccolo para dirigi-la. Piccolo é diretor de ‘Divã’, sucesso teatral de Lilia Cabral também adaptado de obra homônima de Martha Medeiros; e ainda da bem-sucedida ‘A História de Nós 2’. O livro de Martha Medeiros é uma coletânea de crônicas independe ntes que forneceram a matéria-prima para Regiana Antonini construir a trama bem-humorada desta mulher moderna que identificamos a todo momento e em qualquer parte. Regiana acrescentou ainda à dramaturgia algumas histórias divertidas que ela mesma viveu, e que, por afinidade, poderiam muito bem ser encontradas no livro de Martha. A psicanalista Beatriz (Cissa Guimarães) vive uma crise. Embora no auge da carreira profissional, a vida pessoal anda um caos. Sua mãe, a extravagante dona Elda (Josie Antello), voltou a morar com ela e vive às turras com sua filha adolescente (também Josie Antello). E o marido Orlando (Giuseppe Oristanio), após vinte anos de casamento, está cada vez mais distante, mais surdo, mais mudo, mais morno, mais jogado no sofá. Um casamento acomodado e duas gerações em crise. Assim, não há “santa” que aguente, qualquer uma fica “doida”. Durante uma visita da irmã caçula, a solteirona-não-tão-convicta-assim Berenice (ainda Josie Antello, numa impagável composição tríplice) tem uma conversa reveladora que faz com que Beatriz decida dar um basta. Separa-se de um inconformado Orlando e resolve abraçar os prazeres da vida e da juventude mais uma vez. Sai para as noites, canta, dança, conhece um rapaz... Beatriz acha que preencheu o vazio, que botou a vida nos trilhos. Até que uma longa conversa com a mãe, sobre o passado e as esperanças para o futuro, faz reacender uma fagulha. Aponta a dorzinha da saudade. E a campainha toca... FICHA TÉCNICA Da obra de Martha Medeiros / Texto: Regiana Antonini Direção: Ernesto Piccolo Elenco: Cissa Guimarães, Giuseppe Oristanioe Josie Antello |
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Categorias: Maio 2016 Tags:
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