Espetáculo "A Farsa do Advogado Pathelin" da Cia Teatro Sim, Por Que Não?
Quando: 15 Janeiro 2017, domingo, às 21 horas
Onde: Teatro Ademir Rosa (CIC) Endereço: Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica Quanto: R$30 inteira e R$15 meia-entrada Evento no FB: www.facebook.com/events/650126171764626 Peça "A farsa do advogado Pathelin” do grupo catarinense Teatro Sim, Por Que Não? volta ao palco do Teatro Ademir Rosa (CIC) no dia 15 de janeiro, às 21 horas, dentro da programação do projeto Verão Cultural CIC 2017, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) nos meses de janeiro e fevereiro, com objetivo de proporcionar uma programação cultural nos espaços localizados no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, durante o verão. O espetáculo "A Farsa do Advogado Pathelin" é baseado em uma obra do gênero farsa, escrita em torno de 1460 e seu autor é desconhecido. A discussão sobre ética que o texto propõe continua atual nos dias de hoje. Conta a história do advogado sem causa Pathelin que decide, para agradar sua mulher Guilhermina, trazer um corte de tecido grátis. Através de bajulações e promessas, engana um comerciante, porém seus planos fracassam quando, durante uma sessão no tribunal reencontra o comerciante. O mérito desta farsa é eminente: ela é verdadeiramente sem igual pelo jorro da verve cômica, pela leveza do diálogo, pela habilidade da intriga, pelo salto das situações, pela verdade às vezes dura e pouca perceptível dos caracteres. Mas esta comédia da astúcia - enganador e enganado - parece bem celebrar sem reservas o triunfo do dolo (erro intencional) e do e mbuste, da patifaria: raramente se representou com tal vigor uma humanidade dominada em busca do lucro ilegítimo e desnudada de ilusões idealistas. O espetáculo A Farsa do Advogado Pathelin, do grupo catarinense Teatro Sim... Por Que Não?!!!, estreou no dia 10 de maio de 1996, no Teatro da UFSC (Igrejinha), contemplado pelo Edital Cultura Viva, de 1995, no governo Paulo Afonso. Nesses vinte anos foram mais de 700 apresentações nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Maranhão e Santa Catarina, onde a peça já foi encenada em mais de 90 cidades. Ao longo desses anos, a peça participou de vários festivais nacionais e internacionais de teatro e recebeu 9 prêmios. Com este espetáculo a atriz Berna Sant’Anna ganhou o prêmio de melhor atriz do CONESUL e do Festival Isnard Azevedo de 1997. Berna Sant’Anna e Nazareno Pereira com suas interpretações também receberam o prêmio de melhor atriz e melhor ator Catarinense de 1997. No mesmo ano Júlio Maurício ganhou o prêmio de melhor diretor catarinense com o mesmo espetáculo. |
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